Na segunda-feira (6/11), tomou posse, para o biênio 2023-2025, o Conselho Gestor do Centro Público de Economia Solidária, composto por doze membros, sendo quatro dos empreendimentos econômicos solidários, quatro representantes de entidades de apoio e fomento à economia popular solidária e quatro do poder público, representante das secretarias de Desenvolvimento Social, Trabalho e Segurança Alimentar, Cultura e Direitos Humanos e da Câmara Municipal.
Tomaram posse, como membros dos empreendimentos solidários, Carlos Alberto Araújo, Ednea Cristiane da Silva, Raquel Adelia Viana, Gislene Barbosa, Cleverson Cristinei de Oliveira, Edna Aparecida Cardoso, Amarildo Nunes e Shirley Gregório. Representantes da Faculdade UNA, PUC Minas, Idesp/MG e Asmac também assinaram o termo, assim como os titulares das pastas públicas.
O evento marcou a formalização da eleição ocorrida em 29 de agosto de 2023 e, segundo a subsecretária de Trabalho e Renda, Mara de Castro, “definiu um grupo que terá um papel fundamental quanto à Economia Solidária, principalmente quanto à fiscalização, opinião e deliberação quanto a estas políticas no município”. “A Economia Solidária de Contagem é referência no Estado e no Brasil. Não por acaso, recentemente recebemos representantes dos governos estadual e federal em nossas feiras”, ressaltou.
A secretária de Desenvolvimento Social, Trabalho e Segurança Alimentar, Daniela Tiffany, salientou a importância da interlocução com os membros do conselho, que faz um trabalho fundamental e que precisa ser pensado em longo prazo. “A política de economia solidária é pauta discutida nacionalmente, pela sua importância, necessidade, pensando nas necessidades, estrutura e uma política sustentável e de vida longa”, disse.
Para ela, o conselho representa ideais, projetos e precisa ser integrado nas mais variadas possibilidades, “que visem sempre o bem de uma política pública construída em Contagem e elogiada em Minas e no Brasil. O conselho precisa ser uma instância de representação real”, completou.
Para um dos membros empossados, Carlos Alberto Araújo, conhecido como Beto, as ações do colegiado trazem mais transparência ao processo, representando mais de 200 empreendimentos e seus interesses. "Ao mesmo tempo, fiscalizamos, auxiliamos o poder público quanto aos gastos, verbas, tudo em prol do coletivo", destacou.
Um dos suplentes, Amarildo Nunes, afirmou ser importante continuar o processo, transparente, e cada um podendo contribuir de alguma forma para que o coletivo seja beneficiado. “Todos aqui querem que a Economia Solidária cresça cada vez mais e o pensamento deve ser: juntos somos mais fortes. Cada um tem sua experiência, sua vivência e tenho a certeza que todos nós trabalharemos em prol de todos”, contou.
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